Medicina Da Alma
Os anos 90 foram conhecidos nos meios médicos como a “década do cérebro”, durante a qual cientistas de várias especialidades estudaram aprofundadamente a mente humana, permitindo que hoje se tenha um conhecimento incrivelmente maior para tratar os transtornos da mente.
Por mais que a farmacologia tenha beneficiado das novas descobertas, muitos são os que consideram que os medicamentos, sem a ajuda de terapias, estão longe de curarem todos os sofrimentos da mente.
O início do século XXI marca, assim, uma nova fase no tratamento dos transtornos mentais. Após a “Era Prozac”, durante a qual se acreditava que a medicina desenvolveria remédios totalmente eficazes para tratar a ansiedade e a depressão, vive-se um período mais realista.
Actualmente, muitos psiquiatras e psicólogos defendem que os melhores tratamentos são os que combinam remédios e psicoterapias. Cada vez mais a medicina inclui práticas espirituais no cuidado com os pacientes. Trata-se de um tema a ganhar destaque no mundo científico, apesar de todas as controvérsias geradas.
Muitos defendem que a fé faz bem à saúde, pois produz mudanças na bioquímica do cérebro, atenuando sentimentos como a angústia e o desânimo, fortalecendo o nosso sistema imunológico através de uma sensação de bem-estar. Por isso, ao abraçarmos determinada religião, acreditamos mais facilmente na cura, o que irá marcar as nossas estruturas cerebrais, uma vez que o cérebro está em constante interacção com a cultura. Consequentemente, ocorrerão modificações no organismo, provocando o seu fortalecimento.
Assim, há um ingrediente essencial no tratamento de doenças: o poder da mente. Não importa se a fé é em Deus ou na Medicina. O facto de acreditar na cura poderá ser determinante para o desaparecimento da doença.
As religiões como o Cristianismo, o Hinduísmo e o Judaísmo valorizam sentimentos como a compaixão, a bondade e encontram métodos para desenvolver a atenção e a mente. Tais exercícios vão contribuir para o tratamento de problemas mentais, como a depressão, a ansiedade, a dependência ou o ódio. Estimulados por esta realidade, cada vez são mais os cientistas que procuram respostas acerca do modo como esses sentimentos interferem na manutenção ou recuperação da saúde. Uma das explicações mais utilizadas é a de que quem cultiva a fé tende a ter uma vida mais saudável.
De modo a aprofundar as investigações sobre o poder da fé na mente, vão surgindo novas áreas de estudo, como a neuroteologia, dedicada ao estudo das reacções das várias regiões cerebrais sob acção da fé e da espiritualidade.
Assim, a Medicina da Alma tem como objectivo atingir um equilíbrio mental no estilo de vida de cada indivíduo, de modo a conseguir superar as adversidades que vão surgindo. Existem novos métodos terapêuticos que visam despertar a sensação de bem-estar e de felicidade, como as terapias do riso, que têm vindo a atrair muitos adeptos em todo o Mundo.
Por mais que a farmacologia tenha beneficiado das novas descobertas, muitos são os que consideram que os medicamentos, sem a ajuda de terapias, estão longe de curarem todos os sofrimentos da mente.
O início do século XXI marca, assim, uma nova fase no tratamento dos transtornos mentais. Após a “Era Prozac”, durante a qual se acreditava que a medicina desenvolveria remédios totalmente eficazes para tratar a ansiedade e a depressão, vive-se um período mais realista.
Actualmente, muitos psiquiatras e psicólogos defendem que os melhores tratamentos são os que combinam remédios e psicoterapias. Cada vez mais a medicina inclui práticas espirituais no cuidado com os pacientes. Trata-se de um tema a ganhar destaque no mundo científico, apesar de todas as controvérsias geradas.
Muitos defendem que a fé faz bem à saúde, pois produz mudanças na bioquímica do cérebro, atenuando sentimentos como a angústia e o desânimo, fortalecendo o nosso sistema imunológico através de uma sensação de bem-estar. Por isso, ao abraçarmos determinada religião, acreditamos mais facilmente na cura, o que irá marcar as nossas estruturas cerebrais, uma vez que o cérebro está em constante interacção com a cultura. Consequentemente, ocorrerão modificações no organismo, provocando o seu fortalecimento.
Assim, há um ingrediente essencial no tratamento de doenças: o poder da mente. Não importa se a fé é em Deus ou na Medicina. O facto de acreditar na cura poderá ser determinante para o desaparecimento da doença.
As religiões como o Cristianismo, o Hinduísmo e o Judaísmo valorizam sentimentos como a compaixão, a bondade e encontram métodos para desenvolver a atenção e a mente. Tais exercícios vão contribuir para o tratamento de problemas mentais, como a depressão, a ansiedade, a dependência ou o ódio. Estimulados por esta realidade, cada vez são mais os cientistas que procuram respostas acerca do modo como esses sentimentos interferem na manutenção ou recuperação da saúde. Uma das explicações mais utilizadas é a de que quem cultiva a fé tende a ter uma vida mais saudável.
De modo a aprofundar as investigações sobre o poder da fé na mente, vão surgindo novas áreas de estudo, como a neuroteologia, dedicada ao estudo das reacções das várias regiões cerebrais sob acção da fé e da espiritualidade.
Assim, a Medicina da Alma tem como objectivo atingir um equilíbrio mental no estilo de vida de cada indivíduo, de modo a conseguir superar as adversidades que vão surgindo. Existem novos métodos terapêuticos que visam despertar a sensação de bem-estar e de felicidade, como as terapias do riso, que têm vindo a atrair muitos adeptos em todo o Mundo.
